Vi
horizontes caídos
Sem
repousos livres,
Mas
da indolência inóspita
Receei...
É
assim,
A
guerra.
Deitavam
o sol desmaiado
Sobre
o leito do zênite,
Não
mais havia lugar leal
Nem
estrelas...
Eu
via assim,
A
guerra.
Vigentes
leis sem reputação
Dada
aos leigos em triunfo,
Mas
todo caldo em labuta lega
Um
espaço dorido...
Presenciei
ainda,
A
guerra.
Quando
o arauto comandante
Feriu
a ira dos obscenos,
Vi
risos destronados destros,
Mas
negros...
E
surgia,
A
guerra.
Agora
sem sol, sem horizontes,
Em
cada alma um campo minado
A
farejar toda felicidade farpa,
De
destino vil...
E
as estrelas,
Todas
frias,
Na
guerra.