Veja
moço aviltado
Não
tenho escolhas
Ou
te ofendo
Ou
te deixo de lado
Ofender
é pedir que cresça
Deixar
de lado
É
ignorar
Que
condição descabida
A
tua agrura
Tão
ferrenha tua estupidez
Vai
pedir asilo
Vai
chorar no peito da amada
Não
me mostre esta figura decaída
Veja
moço desmiolado
Que
falta de discernimento
Tão
apegado ao presente
Que
já pertences ao futuro
Tão
depressa quis crescer
Que
não conheces o passado
Que
perdição ignota
Desfigurado
arrogante
Perdeu
a razão na espera
Nos
trouxas iludidos
Que
te coroaram a vaidade
Tornando-te
um idiota.